Vamos retornar as minhas atividades aqui no blog, após as
eleições. Agora é pra valer. Os melhores acontecimentos sociais, políticos e
etc, de volta. Obrigado pela paciência pela ausência aqui no blog.
Selminha Danadinha não está gostando dos incendiários de
plantão que contribuem para destruir o meio ambiente!
Manias
Eu e minha mania de sentir vontade de comer coisas que não
tem em casa. Afe!
Indiretas
Direta ou
indiretamente, tudo o que escrevemos é para alguém. #fica a dica!
Novelinha
Se tem uma coisa que
não consigo entender é novelinha Malhação: a novela que tem de tudo, menos
malhação. Eita!
Riqueza
Do que adianta a
pessoa ser rica, se não vale 1 real? Saída pela esquerda!
Recado
Noite dessas aí,
encontrei com Evandro ( nome fictício) e
aproveitei para dizer que não tenho nada contra ele, mas se quiser passar uns
três séculos sem aparecer na minha frente, eu agradeço. #fica a dica!
Eleições
As eleições do último
dia 5 deste mês de outubro chegaram ao seu final. Apitaços pelas ruas centrais
da cidade conturbando o já tão
tumultuado trânsito, mais trabalho para os garis
com o grande volume de “santinhos” jogados nas vias públicas, tapinhas no
ombro, candidatos solicitando votos até em velórios. Um fato tragicômico, no
entanto, no chamou a atenção. A correspondência de um candidato endereçada a meu pai , solicitando o seu voto. Com um detalhe. Faz exatamente 12 anos que ele habita a morada do Senhor. Se o remetente foi eleito? Você na
certa estará nos questionando. Não! Com uma agenda tão desatualizada não
poderia surtir o efeito esperado.
Munhecas
Na cidade são poucos os monlevadenses que sabem que a
moeda é redonda para o dinheiro rolar e que caixão não tem gaveta. Sabem viver,
viajando, promovendo reuniões para familiares e amigos e, apesar de discretos,
usam bem o que adquiriram pela força de muito trabalho e abnegação. Outros
possuidores de escorpiões dentro do bolso vivem mal, adoram uma festa 0800, não
viajam, não recebem e nem colaboram com entidades filantrópicas. Formam um
grupo de verdadeiros “munhecas” na acepção da palavra.
REFLEXÃO
No tempo dos nossos avós, a palavra valia tanto quanto
qualquer contrato, o fio do bigode era a
imagem da confiança. O progresso
mandou tudo isso às favas. A volúpia de ter suplantou todos os valores. O ser
humano, de modo geral, se tornou egoísta
ao extremo, não considerando amigos ou familiares. Como sempre dizia o saudoso
Ibrahim Sued, “cuidado, caixão não tem gaveta!”
Mulher Limão
Depois da onda da popozuda, continua surgindo pelo Brasil
afora
outras mulheres-frutas. Todas a procura do seu príncipe encantado. Em
nossa cidade, pasmem, aquela senhora apelidada de “mulher Jaca” já arranjou
dois pretendentes: o Homem Mandioca e o Homem Maracujá de Gaveta. Enquanto
isso, aquela figura continua “solta”. É ela, a “Mulher Limão”. Vai ser azeda
assim, lá na China. Quem vai querer?
Fiquem comigo e com Deus, hoje e sempre!!!
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