Mulher e Pandemia
Eliane Araújo (42) é dessas mulheres que
prefere errar tentando, do que desistir. E foi mais ou menos assim, que ela aos
poucos foi se ajeitando como dona de casa e também com seu dom profissional em
ser confeiteira. Algo que ela faz com
muita alegria e doçura há quatro anos. “Acabei me apaixonando pela confeitaria
e sempre me atualizo”, explica Eliane lembrando os nove cursos que possui de
confeitaria que participou.
“Se eu tivesse desistido não seria confeiteira, que é a profissão que eu amo”, conta. Assim como Eliane, tantas outras mães se dobram para fazer o melhor pelos filhos. Sobre isso, ela comenta que é a força feminina.
“Mulher tem uma força e um jeito especial de dar conta de tudo”, afirma. Mesmo com todas as tarefas de casa, Eliane conta que quando não consegue terminar uma ou outra encomenda, ela vira a noite e se desdobra para fazer tudo perfeito. “Se não der, acordo bem mais cedo para terminar”, comenta.
Amor de mãe em tempos isolamento: “Essa pandemia está nos deixando com medo de tudo. Vamos seguir as regras usando as máscaras, mantendo distanciamento, não saindo tanto de casa. Afinal, temos proteger nossos filhos que são o futuro”, diz.
Persistência:
Segundo Eliane, sua maior dificuldade foi conciliar o trabalho com as
aulas dos filhos João Victor de 9 anos e da Ana Beatriz de 7 anos. “Sou uma
mulher persistente, não desisto fácil, sou teimosa organizada dedicada. No meu
caso, a maior dificuldade é conciliar
meu trabalho com as aulas dos meninos. Afinal,
tenho que fazer o horário deles”, explica a confeiteira que finaliza a
entrevista com o doce dever cumprido do dia. Afinal, amanhã ela tem mais.
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