segunda-feira, 12 de abril de 2021

 Bom dia!

Graças a Deus chegou a segunda-feira. Com ela todo a esperança de que esta 

semana será melhor que a semana passada. As coisas ainda não estão 100% em relação a pandemia. O importante é manter todos os cuidados ! Fique atento que vai dar tudo certo!Recadinho dado, agora vamos a nossa  página de hoje.

 MORTE DO GAROTINHO HENRY

E eis que em meio a uma desastrosa pandemia, surge em nosso país, algo ainda mais assombroso, o assassinato de uma criancinha de apenas quatro anos por espancamento pelo próprio padrasto, um parlamentar eleito pelo povo. Tão estarrecedor quanto a maldade do vereador “Dr. Jairinho” de Souza, que horas após ter matado o menino Henry Borel, foi a uma festa de aniversário, é a insensibilidade da mãe, Monique  Medeiros, que além de ter sido alertada pela babá, sobre as torturas que o filho sofria e nada fez; postou selfie dentro da delegacia, relaxada com os pés sobre cadeiras e sorriso de Monalisa e como se não bastasse,  foi ao salão de beleza fazer pé, mão e cabelo, logo após o enterro do menino.   

 DO CUIDADO I

@ Daí a gente pergunta, o que leva uma mãe a permitir que seu filhinho de 4 anos seja torturado pelo padrasto, sem tomar nenhuma providência para impedir isso? Certamente, é a mesma razão que outras mães entreguem suas filhas menores para serem abusadas pelos companheiros ou façam vistas grossas para esse tipo de violência, só para não se separar, ou porque simplesmente se recusam a enxergar o que todo mundo vê. 

@ Ou seja, essas pessoas são doentes mentais e também precisam de tratamentos urgente, pois tal e qual o criminoso abusador, elas também são responsáveis pelos crimes cometidos contra menores que estão sob sua responsabilidade, a quem tem obrigação e dever de proteger. 

DO CUIDADO  II

@ Certamente, cada um de nós, conhece alguém sofre de transtornos mentais visíveis a olho nu,  e que apesar disso, tem sob sua guarda uma criancinha, que pode está totalmente exposta, já que a própria mãe, por comprometimentos emocionais, encontra-se também vulnerável pelo desequilíbrio, não tendo condições de cuidar e proteger o menor. 

 @ E o que fazer num caso desses? É obrigação da família, dos mais próximos e também do poder público, ajudar em primeiro lugar a criança, afastando-a do ambiente hostil e de quem não tem condições de lhe proporcionar segurança.  Certamente se o menino Henry Borel não tivesse sob a guarda da mãe, agora não estaria morto...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

  Boa tarde amigos Após 12 anos no ar, fechamos o clico do nosso blog, que agora é site. Acesse o novo endereço    www.babadosebadalos.c...